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No último domingo (13), foi comemorado o Domingo de Ramos, uma data que para os cristãos relembra a entrada de Jesus em Jerusalém e marca o início da Semana Santa. No Paquistão, em meio à perseguição, os crentes locais saíram às ruas para proclamar Cristo.
A missão “One Passion Mission” compartilhou vídeos dos cristãos no país de maioria muçulmana declarando Jesus nas ruas. Nas imagens, é possível ver pessoas com a Bíblia na mão, crianças e uma multidão carregando ramos de palmeiras.
“Fé e ousadia em meio a perseguição. A Igreja testemunha abertamente nas ruas sobre Jesus no Paquistão. Por favor, mantenha nossos irmãos em suas orações”, declarou a One Passion Mission, no Instagram.
A marcha ocorreu após um culto de celebração em uma igreja local: “Foi um culto sobrenatural, membros da igreja também saíram pelas ruas da vila, louvando e adorando o nome de Jesus”.
Segundo a missão, a igreja que organizou a ação foi uma das congregações que mais sofreu perseguição no Paquistão.
“E hoje, mais uma vez, eles aproveitam para ir pelas ruas da comunidade declarando: ‘Hosana, nosso Rei está vivo!’, levando o amor de Jesus para muçulmanos que nunca ouviram sobre Ele”, afirmou.
Estratégia evangelística
Conforme a One Passion Mission, nesse período que antecede a Páscoa, os cristãos locais aproveitam a oportunidade para atrair a atenção dos muçulmanos testemunhando Cristo abertamente.
“Alguns recebem telefonemas de vizinhos muçulmanos perguntando o que eles estavam fazendo. E assim aproveitam a oportunidade para explicar e compartilhar o amor de Jesus com eles, e pregar sobre o propósito da vinda de Cristo a este mundo”, explicou a missão.
E continuou: “Mesmo próximo a Páscoa onde os dias ficam mais instáveis, e a perseguição contra a igreja crescendo cada vez mais, nossos irmãos testemunharam sobre Jesus Cristo para muitos muçulmanos”.
“Para nossos irmãos é uma ação de fé e ousadia diante do risco de morte. Eles não param. Eles creem. Eles vivem para anunciar que Jesus está vivo. Isso é igreja. Isso é o Evangelho. A igreja de Cristo não para, e não se cala! Continuamos adorando e dizendo: ‘Hosana ao Filho de Davi! Bendito é o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas’”, acrescentou.
A One Passion Mission mantém um trabalho evangelístico nos 50 países mais fechados para o Evangelho: “Já somos 38 igrejas, 8 escolas, 2 orfanatos em 13 países perseguidos”, testemunharam eles.
A perseguição no país
Com uma população composta por mais de 96% de muçulmanos, o Paquistão ocupa a 8ª posição na Lista Mundial de Observação de 2025 da Portas Abertas, que destaca os lugares mais desafiadores para os cristãos viverem.
Apesar de as igrejas históricas terem relativa liberdade para adoração, elas são fortemente monitoradas e alvos de ataques a bomba. As comunidades cristãs que evangelizam também enfrentam oposição considerável.
Todos os cristãos enfrentam discriminação institucionalizada e são obrigados a realizar trabalhos considerados inferiores e degradantes, como limpeza de esgotos ou trabalho em fábricas de tijolos. Os seguidores de Jesus são chamados de chura, um termo pejorativo que significa “imundo”. Além disso, eles são vulneráveis ao trabalho forçado e muitos enfrentam a escravidão.
“Estamos em uma batalha espiritual. Então, seremos Cristo – até mesmo para nossos inimigos. Mostraremos a eles que nossa fé é mais forte que o ódio deles”, declarou Rashid*, cristão paquistanês.
As mulheres e meninas cristãs no Paquistão enfrentam sequestro e abuso. Meninas de apenas 7 anos de famílias pobres são sequestradas, forçadas a se casar, abusadas sexualmente e obrigadas a se converter ao islamismo.
Muitas famílias nunca mais veem suas filhas novamente, em parte porque as autoridades não punem os criminosos. As cristãs também estão vulneráveis a violência sexual no ambiente de trabalho e nas escolas. O tráfico humano é outro perigo que elas enfrentam no Paquistão.
Os homens cristãos vivem com medo constante de acusações de blasfêmia e do impacto que isso pode ter em suas vidas. No país, os muçulmanos são encorajados a não aceitar homens cristãos em cargos superiores no ambiente de trabalho, pois os costumes islâmicos promovem uma atitude de superioridade muçulmana na sociedade. Relatos indicam que a violência sexual e o assassinato de meninos estão aumentando no Paquistão, com cristãos entre as vítimas.
As leis de blasfêmia do Paquistão são frequentemente usadas para atingir grupos minoritários, como os cristãos. Cerca de um quarto de todas as acusações de blasfêmia são dirigidas a seguidores de Jesus, que representam apenas 1,8% da população. Os acusados ficam vulneráveis a ataques ou assassinatos por multidões de extremistas islâmicos.