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Uma mulher muçulmana decidiu envenenar um casal cristão, no leste de Uganda, causando a morte deles e, acidentalmente, de sua própria filha...
Uma mulher muçulmana decidiu envenenar um casal cristão, no leste de Uganda, causando a morte deles e, acidentalmente, de sua própria filha com o mesmo veneno.
De acordo com fontes locais, o crime teria sido cometido porque o casal levou a jovem de 18 anos à igreja.
Doreen Nairuba, grávida de seis meses, faleceu em 16 de março após consumir comida envenenada preparada pela muçulmana Hanifa Hamiyat na cidade de Nabiganda, conforme relato de um vizinho local.
Marriam Kapisa, filha de Hanifa, faleceu no mesmo dia após ingerir, sem saber, a comida que sua mãe fez destinada a Doreen e seu marido, Jackson Wampula, que morreu no dia seguinte.
Doreen estava conversando sobre sua fé cristã com Marriam, que havia concluído os exames do ensino médio e aguardava os resultados para decidir sobre sua admissão na faculdade. Segundo uma fonte local, Hanifa estava furiosa porque o casal havia levado sua filha a um culto cristão.
Um vizinho muçulmano observou o casal cristão indo à igreja com Marriam e voltando com ela naquela mesma tarde. Ele relatou o ocorrido à mãe de Marriam, que então solicitou que ele interrogasse sua filha sobre onde havia estado, disse uma fonte local.
Ramadã
Atendendo ao pedido de Hanifa, por volta das 17h30, o vizinho questionou Marriam, que disse ter ido ao culto na igreja com o casal. Ele e a jovem retornaram à casa dela e contaram à sua mãe.
“A mãe ficou muito brava com a menina, mas como era Ramadã ela não queria causar muito alarme, então ficou quieta”, disse a fonte local, que havia feito uma breve visita à família naquele dia.
No Ramadã, é uma prática comum entre os muçulmanos da região compartilhar refeições com outras famílias ao anoitecer, marcando o fim do jejum diário. Por volta das 19h, Hanifa preparou uma refeição e enviou Marriam para entregá-la ao casal cristão, contou uma fonte local.
“A filha não sabia que a mãe tinha colocado veneno na comida”, ele disse. “Quando a filha chegou à casa de Doreen, as três participaram da partilha da comida e, imediatamente [depois], ela foi embora.”
Em casa, Marriam queixou-se de fortes dores de estômago e, pouco depois, começou a vomitar e chorar, relatou a fonte.
“A mãe perguntou qual poderia ser o problema e por que ela havia atrasado? A menina respondeu que ela dividia a comida com a família de Doreen e que estava com muita dor. Ao ouvir isso, Hanifa gritou em voz alta: “Allah Karim [Generoso Allah], eu me matei”, disse a fonte, que visitou a família ao ouvir sua angústia.
Marriam foi rapidamente levada a um hospital próximo, onde acabou morrendo, segundo relatos.
Cerca de uma hora depois, Doreen e seu marido começaram a sofrer com fortes dores de estômago e diarreia, levando-os a realizar uma chamada de emergência para um vizinho.
“Quando cheguei na casa, os dois estavam em péssimo estado, e os levei para uma clínica próxima, onde receberam os primeiros socorros antes de serem encaminhados para o hospital principal”, disse o vizinho, cujo nome também não foi revelado por questões de segurança.
Doreen perdeu sua vida antes de chegar ao hospital, e Jackson morreu no dia seguinte enquanto estava internado, contou o vizinho.
Substância venenosa
Após realizar testes nas amostras de alimentos restantes, os médicos identificaram a presença de uma substância venenosa responsável pelas mortes do casal e de Marriam.
Segundo o vizinho, líderes locais prenderam Hanifa e a interrogaram, momento em que ela admitiu ter envenenado a comida.
“Eu nunca tive a intenção de matar minha filha, meu plano era matar os vizinhos por levarem minha filha à igreja durante este mês sagrado do Ramadã”, ela disse, de acordo com a fonte.
“Nosso imã nos garantiu que quando você mata um kafir [infiel], Alá recompensa você com um Jannah [paraíso] chamado Firdausi, então eu queria obter esse Jannah.”
Hanifa está sob custódia policial, com uma audiência agendada para quarta-feira, 2 de abril.
A constituição de Uganda, juntamente com outras legislações, garante a liberdade religiosa, incluindo o direito de compartilhar crenças e converter-se de uma religião para outra.
Os muçulmanos representam cerca de 12% da população total do país, sendo encontrados em maior concentração nas regiões orientais do país.